Halloween
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“Encontrarás mais nos bosques do que nos livros. As árvores e as pedras ensinar-te-ão coisas que nenhum homem poderá dizer-te.”
Bernardo de Claraval
"Quando voltaremos a ter a nossa vida de volta?
Quando voltará tudo ao lugar?
Neste aguardo de demora acendo a luz da candeia para que possa ver o caminho, talvez o mundo se iluminará..."
A abelha mais querida desta blogosfera anda sempre muito ativa a desafiar aqui os colegas, agora são quadras!
Ai Ana, essa cabeça anda sempre a pensar, onde vais tu desencantar estas ideias? Mas olha que eu adorei e aceitei o desafio, cá estou a participar. Tal como tu disseste: uma musa sussurrou-me ao ouvido... e eu aproveitei.
Aqui está a minha quadra para o desafio Uma quadra por dia da Ana de Deus, do blog Busy as a bee on a rainy day
Manta de Retalhos
A imensa manta desta vida
Costurei-a longa em mil retalhos
Para encontrar nela a felicidade querida
Bordei-a intrincada com dois mil atalhos
Sinopse do romance Mãe d'Água, da minha autoria, escrito ao longo de sete anos. Um romance baseado em pesquisas e na realidade infelizmente cada vez mais evidente, e com uma boa dose de ficção.
O Mundo como o conhecemos, acabou!
Num tempo em que Água Potável está a desaparecer e as graves alterações climáticas trazem à Humanidade o perigo da sua própria extinção, há uma nova ordem com um Governo Mundial - as populações são monitorizadas, o paradigma da civilização é posto em causa... será que é possível ao Amor prevalecer?
Um romance de amor e sobrevivência, onde a Vila é um oásis num mundo em convulsão. Quando a água escasseia, a Vila parece florescer com a sua abundância... como é isto possível? Será que há um segredo muito bem guardado?
Eva, a personagem central deste enredo, deixa-nos entrar na sua família e leva-nos para esta ficção contada numa cadência que se vai adensando até um final inesperado.
Imagem: ilustração para o romance Mãe d'Água por Olga Cardoso Pinto
Ana Luísa Amaral venceu o Prémio Literário Leteo 2020, criado pela Direção de Ação e Promoção Cultural da Câmara Municipal de León e do Clube Leteo Cultural, graças à sua poesia que traduz em belas palavras e musicalidade os aspetos tão prosaicos da vida.
Podem ler aqui a notícia na sua totalidade. Sugiro também a leitura da entrevista que recentemente deu ao Eu Leio em Casa. Espero que apreciem a sua poesia.
Bjs
"Só mal tocando as cordas
Da memória
Consegue o coração ressuscitar"
Ana Luísa Amaral
Obrigada a todos os escritores que me ofereceram outros mundos, muitas estórias, saberes e conhecimento.
Somos a soma de quantos livros?
Ser Criança ou Canto a tempos felizes
Não há coisa mais bonita do que uma feliz lembrança
De recordar momentos belos, de estar contente, de ser criança
Num afago efusivo, da brincadeira sem fim, de uma ilusão inocente
Recordar com ternura quando fomos pequena gente
Dessa inocência feliz, por vezes mesmo do choro sentido
Pois desnubla-se em breve o céu, após parecer tudo perdido
Ah, que saudades tenho eu destes tempos de ingenuidade
De voltar a ser pequenina, de ser pura assim... como tu nessa idade!
Dedicado a todas as crianças, em especial à minha netinha
Na "cavaqueira" com a Mafalda...
A minha homenagem ao cartoonista que tornou em criança a consciência, a crítica e o humor ao nosso mundo. Na minha infância e quando adolescente, gostava de ler a Mafalda e de colorir as vinhetas que eram a preto e branco.
Obrigada Quino
“Boa noite mundo! Boa noite e até amanhã, mas fique de olho! Tem muita gente irresponsável acordada, viu?”
Mafalda