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A Cor da Escrita

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

As flores do outono

25.09.23, Olga Cardoso Pinto

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A lantana, colorida, para alegrar os dias de outono.

Uma escolha acertada para ter sempre o jardim florido, pois é um arbusto que está sempre verde e com flor. 

As cores das flores podem variar do rosa, amarelo, laranja, vermelho e roxo. Também dá frutos, pequenas bagas que ficam pretas quando maduras.

É uma beleza para enfeitar canteiros e combina na perfeição com outros arbustos.

Quem aprecia a lantana?

 

 

 

Quase aí...

22.09.23, Olga Cardoso Pinto

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Quase aí o Outono. Vem com pezinhos de lã, abençoado pela chuva e brisa ligeira. Suavemente pintalga as folhas que restolham pelas bermas do caminho.

Quase aí o Outono, sereno, esperando o aconchego do lar, do livro que repousa junto ao chá fumegante, da manta que se esgueira para o canto do sofá.

Quase aí o Outono, de dias mingados de luz e de sol. Rico em almofadas de nuvens, que se vertem no correr dos dias ventosos e frios...

Cai a chuva lá fora, tamborilando na vidraça do salão,

canta o Outono baixinho, enroscando-se no meu coração.

 

Em véspera da chegada do Outono, desejo-vos que estes meses sejam plenos de serenidade.

 

Para inspirar o nosso Outono, Enya: Echoes In Rain

 

 

Dia Internacional da Paz

21.09.23, Olga Cardoso Pinto

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Que as tuas mãos se encham de bem-aventurança

De alegrias e regozijo, de pão e carinho

Que no teu coração germine o equilíbrio, a confiança, o amor

Que todo o humano se encha de humanidade, de ação para a Paz...

 

Hoje é o Dia Internacional da Paz, convido a ler a mensagem do Dr. António Guterres, Secretário-geral da ONU 

 

 

Viagem emocional

18.09.23, Olga Cardoso Pinto

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Uma longa estrada para uma viagem emocional,

Só com marcações nas bermas para não haver desvios,

De paisagem naturalmente encantandora, 

Sem edifícios nem distrações escusadas,

Só as belas das árvores, da vegetação e do céu...

Quem quiser fazer a viagem, é só apanhar esta estrada

e o passeio será por conta das emoções.

 

 

 

Amor para toda a vida

14.09.23, Olga Cardoso Pinto

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Quando nasce um filho, nasce todo um mundo por descobrir, nasce a felicidade, imensos desafios que nos põem à prova.

Quando nasce um filho, nasce toda uma vontade de vencer e progredir, de revirar a vida do avesso e voltar a endireitar. Crescem preocupações e anseios, alegrias e orgulhos.

Quando nasce um filho, nasce uma mãe e um pai, nascem tantos sentimentos, nasce um amor para toda a vida.

Parabéns meu filho Miguel! Serás sempre uma parte do meu coração, da minha alma e de mim.

 

 

Ruralidades

12.09.23, Olga Cardoso Pinto

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Ruralidades registadas por uma moça da cidade, que se encanta com tudo no campo...mas o verde! Ah, o verde. O mar de verde que se estende até se desvanecer na bruma. O verde das árvores antigas, das leiras, das hortas, dos jardins aprumados, da vinha que reluz ao sol...

A luz no verde das serras é diferente. Há jogos de luz e sombra que brincam nas diferentes horas do dia. Até as ervas e as plantas mais comuns se enfeitam, para deixarem os lugares embelezados e resplandecentes. O musgo, nas imponentes fragas e penedos que se elevam até ao céu, nunca murcha, é viçoso e floresce, assim como o encanto que tenho pelas ruralidades dos dias minhotos.

 

 

Três anos de Ti

08.09.23, Olga Cardoso Pinto

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São três sonhos, três virtudes e ainda mais três encantos a somar,
Contigo são três laços, doces sentimentos e outros tantos por ti enlaçar.
Três são os teus anos, somarás muitos no teu longo caminho,
Mais de três desejos serão realizados, rodeada de muito amor e carinho.
Um dia quando for velhinha, três segredos te vou revelar,
São três sentimentos que apenas florescem com laborioso cuidar.
Hoje são três, as voltas que dás ao mundo,
Nesta vida sempre a voltear,
Ofereço-te o meu sentimento mais profundo,
Grata por te poder amar.

 

 

Flores da ternura

01.09.23, Olga Cardoso Pinto

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Glicínias, as flores da ternura. De aroma envolvente e doce, aspeto delicado e cores maravilhosas, esta planta ornamental embeleza jardins e a vida de quem a cuida.

As Glicínias, originárias da Ásia (China e Japão), têm um significado muito especial no Budismo - os seus finos ramos costumam ser colocados sobre a cabeça, em sinal de humildade, respeito e sinceridade. No Japão são símbolos de sucesso, longevidade e positividade.

A flor da Glicínia, no simbologia das flores é o brilho e a transitoriedade da existência, pois tudo muda constantemente. Desta forma, ensina-nos que deveremos apreciar cada momento e praticar sempre a gratidão.

Os Gregos antigos e os Romanos também lhe davam importância, conotando as Glicínias com a longevidade do amor conjugal. Talvez por isso, ainda hoje, são muito apreciadas para decorações românticas de jardins privados e públicos, cobrindo caramanchões e pérgolas ou simplesmente crescendo como bonsais.

Indiscutivelmente, a  Glicínia encanta-nos com o seu porte delicado, de belas flores e perfume que anuncia a primavera. Esta trepadeira pode transformar-se numa árvore, enraiza-se fortemente onde se dá bem e floresce abundatemente se for bem cuidada. Não será assim também o amor? Talvez seja por isso que alguém, um dia, lhe deu o nome de Glicínia.