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A Cor da Escrita

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Um hino à Mãe Terra

29.10.24, Olga Cardoso Pinto
Esta é a minha melodia, a música que me acompanha ultimamente, o meu hino à Mãe Terra. Grata aos Haevn por colocarem em palavras e melodia o que me vai no coração sobre o nosso planeta. Que a música desta banda se estenda a todas as almas e corações. Ouve e partilha, que seja o teu hino também. Dia feliz para ti!    Great Mother - Haevn (feat. Neco Novellas)Olá, eu sou a chuva que cai do céu e da terra Hiy (...)

Dias especiais

22.10.24, Olga Cardoso Pinto
    Há dias especiais, momentos únicos na nossa vida. Este foi um deles, o meu aniversário. Foi especial pela companhia, pela celebração e pelo local. Senti-me num abraço coletivo, no qual desfrutei da envolvência carinhosa da família, dos amigos e do bucolismo do lugar. A este abraço chamo casa, ninho e felicidade. Obrigada!    

Inspiração

30.09.24, Olga Cardoso Pinto
    Há um passarinho que sobrevoa a minha inspiração. Canta palavras melódicas de alegria e motivação. Sempre em voo rasante aos meus melhores sentimentos; quando poisa, saltarica pelas páginas dos livros e sobre telas e tintas, convidando-me a divagar, a ir longe mesmo em pensamento, a viajar sem fronteiras. Por pincéis e aguarelas, lápis e óleos, canetas e papeis, derrama a sua melodia cativante, uma companhia eterna que me trouxe a este mundo.    

No parque

22.08.24, Olga Cardoso Pinto
  Sobes ligeira e sorridente Ansiosa por brincar, Cabelinho solto ao vento No escorrega deslizar.   Voas nos braços da vida Com mil estórias por contar, Nas asas dos sonhos rendida Aguardando novo dia começar.   Nesse teu rosto de menina Onde poisa a felicidade, Baila a doçura fresca De tão bela mocidade. Na candura do teu ser Baloiças no tempo que se esvai, No abrigo quente deixas-te envolver Recolhendo-te ao colinho do pai.     Foto: A Diti e o papá no parque        

Destinar

25.07.24, Olga Cardoso Pinto
    Ir, sem amarras, partir Destinar por outros caminhos Voar livre, dominando o espaço, o céu e o tempo Realizar felicidade, semear, desabrochar e florir Ser e estar, em muitos lugares, acertar o rumo Fazer, construir, lançar a semente para outros futuros Ser sol, manhã e noite cálida em corpo e espírito    

A Promessa

08.07.24, Olga Cardoso Pinto
    A Promessa   Uma promessa feita será cumprida, mesmo que o coração doa e as horas escasseiem. Mesmo que o tecido do tempo se rasgue e deixe voar a juventude. Uma promessa será sempre cumprida. Voltarás para mim em despedida, deixando vaguear o teu perfume em cada divisão. Ouvirei a tua voz, o teu riso, o teu toque, e pararei ansiando que os olhos enxerguem a tua ausência. Chamarás por mim em sonhos, acordarei com o teu murmurar contando-me estórias, desfiando fantasias (...)

Por este Douro

05.07.24, Olga Cardoso Pinto
    De ouro é o rio que nos corre nas veias, na pele e no coração. ADN da vida e casulo familiar. Descendo um pouco deste curso que banha a cidade cascata, de casario alcandorado e vidas em voo para o mar. Debruando a alegria e o calão, brotam enfeites de filigrana tecidas a ouro reluzente pelas mãos de ancestrais artesãos que do debuxo ao cadinho, do puxador à enchedeira, inflam de vida a arte nascida do ventre de Gondomar. Nessas águas profundas, frias, de cor compacta onde o (...)

Ser (ainda) Criança

04.06.24, Olga Cardoso Pinto
  Esta pequena estória, O Dinossauro Amarelo, já aqui foi partilhada, volto a ela pois é ainda atual pelo tema que aborda - a amizade e a cooperação entre amigos sem importar as diferenças. "Este primeiro conto infantil hoje partilhado, foi criado por mim há uns bons anos para entreter os meus filhotes, agora dedico-o a todas as crianças neste dia tão especial. Espero que gostem e partilhem. Deixem os vossos comentários, eu agradeço com o mesmo carinho com que partilho esta (...)

Navegar

09.05.24, Olga Cardoso Pinto
    Construí um barco que me levaria num caminho líquido, Deslumbrante, estável e seguro Ninguém me disse que a viagem seria calma, Pois o mar nem sempre é assim Embarquei crente que a maré me levaria num embalo, Porém a tormenta sempre espreita Sopravam ventos favoráveis e o sol refletia um desejo Viajava feliz e incauta no espelho das águas  Ribombou no céu a tormenta levando-me para longe Fiquei perdida em alto-mar, sem rumo nem guia E surgiste tu salvando-me da vaga, da (...)

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