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A Cor da Escrita

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Ser (ainda) Criança

04.06.24, Olga Cardoso Pinto
  Esta pequena estória, O Dinossauro Amarelo, já aqui foi partilhada, volto a ela pois é ainda atual pelo tema que aborda - a amizade e a cooperação entre amigos sem importar as diferenças. "Este primeiro conto infantil hoje partilhado, foi criado por mim há uns bons anos para entreter os meus filhotes, agora dedico-o a todas as crianças neste dia tão especial. Espero que gostem e partilhem. Deixem os vossos comentários, eu agradeço com o mesmo carinho com que partilho esta (...)

Em véspera do Dia Mundial da Criança

Livros e Desenhos

31.05.23, Olga Cardoso Pinto
  Nas minhas visitas às escolas do 1º ciclo, levo O Ministério das Criaturas Fantásticas apresentando-o e dando a conhecer, através da leitura, a estória e também todas aquelas criaturas fantásticas e seres que lhe dão vida, algumas muito portuguesas como é o caso da Coca, dos Tardos, do Olharapo, da Pieira e outros. O desenho vem complementar e engrandecer a tarefa que muito prazer me dá, pois permite-me abrir este vasto mundo imaginário que tão bem as crianças conhecem. (...)

Dia da Criança

01.06.22, Olga Cardoso Pinto
Haverá algo mais doce do que aquele abraço pequenino de braços tenrinhos, e beijos mais inocentes carinhosamente oferecidos, de uma criança? Especialmente  aquela que nos deixa embevecidos pela sua existência? Hoje celebra-se o Dia da Criança, para elas o meu mais sincero desejo é que sejam felizes, respeitadas, amadas e protegidas. Um beijinho imenso para a nossa Diti 💝    

Dia da Criança

01.06.21, Olga Cardoso Pinto
A criança que fui chora na estrada I A criança que fui chora na estrada. Deixei-a ali quando vim ser quem sou; Mas hoje, vendo que o que sou é nada, Quero ir buscar quem fui onde ficou. Ah, como hei-de encontrá-lo? Quem errou A vinda tem a regressão errada. Já não sei de onde vim nem onde estou. De o não saber, minha alma está parada. Se ao menos atingir neste lugar Um alto monte, de onde possa enfim O que esqueci, olhando-o, relembrar, Na ausência, ao menos, saberei de mim, E, (...)

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