O tempo das cerejas
13.06.22, Olga Cardoso Pinto
E cá estamos novamente no tempo delas! No tempo das cerejas carnudas e doces que explodem na boca melhor que rebuçados. Estas são transmontanas e carinhosamente foram colhidas pelos meus sogros para serem desfrutadas uma a uma, fresquinhas, deliciosas e sumarentas, viciantes e retemperadoras para estes dias quentes de junho. Ao saboreá-las, fico grata à cerejeira que tão delicioso fruto nos dá e lembrei-me deste poema de Eugénio de Andrade, dedicado à cerejeira em flor que (...)