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A Cor da Escrita

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

A beleza das flores

12.03.24, Olga Cardoso Pinto
  Há umas semanas fui ao horto e fiquei encantada com este arranjo floral a receber-nos mesmo à porta, como dando as boas-vindas a quem entrava e à próxima Primavera. Como o senhor Inverno ainda por cá anda (e como foram frios, nevados e chuvosos estes últimos dias!), partilho esta fotografia cheia de cor e de graça, como só as flores o sabem fazer. Boa semana   

Passarinhos

08.03.24, Olga Cardoso Pinto
Sabem como gosto de pintar passarinhos e não é que este se deixou fotografar? Posou para me inspirar a uma próxima composição, depois lá foi ele, sem se afastar muito, e fomos cada um para seu lado. Eu, feliz, pela sua gentileza em me deixar captar em fotografia a delicadeza e beleza de tão singular criatura. Não sei o nome, mas é lindo!   Votos de bom fim de semana, parece que será com muita chuva.    

Viagem emocional

Mosteiro de Santa Maria das Júnias

01.03.24, Olga Cardoso Pinto
  O Mosteiro, as suas ruínas e ainda a persistente igreja existente de Santa Maria das Júnias, nos arredores de Pitões das Júnias, em Montalegre, Vila Real, com acesso pelo Parque Nacional Peneda-Gerês, é um lugar místico. Situado num vale estreito, longe de populações e da modernidade, desafia as eras e o passar do tempo. Após uma caminhada não muito esforçada, mas que não é para todas as pernas, chegamos ao caminho empedrado que lhe dá acesso. Logo aí, preparamo-nos (...)

Fotos do meu álbum

Natus Vincere

27.02.24, Olga Cardoso Pinto
  A escolha do subtítulo para este post Natus Vincere (Nascido para Vencer) é bem aplicado para a Natureza que determinadamente se refaz, que tudo invade, embelezando os escombros esquecidos dos despojos dos Humanos. Cobre de delicados rebentos florais e fofos musgos o que de robusto teve a vida dos Homens, as suas construções, a sua presença e o seu domínio. Os Humanos partem e a Natureza retorna ainda mais enérgica, pulsante de vida e força.      

Novos Horizontes

20.02.24, Olga Cardoso Pinto
    A meus pés encontram-se novos caminhos, muitas distâncias, ainda, para calcorrear a teu lado. Muitos horizontes se podem abrir se aceitarmos esta preciosa dádiva, esta paz de espírito, esta inspiração. Ao teu lado necessito de ver a calmaria dos dias, a colheita em nossas mãos de horas a construir um retiro, onde aceitaremos a bondade do cosmos, do tempo e da vida. Novos horizontes se revelam, desde a esperança e o sonho para a liberdade, basta abrirmos as asas ao vento e (...)

Saborear o momento

29.01.24, Olga Cardoso Pinto
    O bom tempo atrai-nos. Leva-nos a sair, a explorar, a perdermo-nos por aí, para olharmos as flores que despontam numa urgência em aproveitar o sol e a temperatura amena. Desafia-nos a calcorrear caminhos, sejam eles desvendados ou conhecidos, num vislumbre de uma epifania. Somos como os gatos que aproveitam para se espreguiçarem languidamente ao sol de primavera, deixando-se ficar adormecidos em adoráveis poses. Somos como as abelhas que, sentindo o odor deliciosamente (...)

A Flor

22.01.24, Olga Cardoso Pinto
    "Pede-se a uma criança. Desenhe uma flor! Dá-se-lhe papel e lápis. A criança vai sentar-se no outro canto da sala onde não há mais ninguém. Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas numa direcção, outras noutras; umas mais carregadas, outras mais leves; umas mais fáceis, outras mais custosas. A criança quis tanta força em certas linhas que o papel quase que não resistiu. Outras eram tão delicadas que apenas o peso do lápis já era demais. Depois a (...)

O Tempo

17.01.24, Olga Cardoso Pinto
    O Tempo vai fluindo pelos caminhos do mundo, sem nunca retroceder, tal como o rio que não passa duas vezes no mesmo lugar. Na infância tudo é lento, sem o Tempo a cronometrar. Os verões são imensos em brincadeiras de dias ensolarados, longos como o fio do Tempo. As noites são preenchidas por sonhos coloridos de fantasia. Depois, o Tempo ganha asas na adolescência, tudo parece desenrolar-se sem o nosso controlo. O Tempo é pouco para tantos afazeres, tantas paixões, tanta (...)