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A Cor da Escrita

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Feliz Natal🎄

20.12.22, Olga Cardoso Pinto
Um passarinho poisou no ramo de azevinho, trinou uma bela melodia anunciando que algo único emergiria, algo brotaria no mais recôndito de cada coração, algo mais poderoso que um querer ou oração. Cantarolou até ao final do dia para que o mundo o ouvisse e assim se ligasse por um fio invisível cada emoção humana, animal e vegetal, de solidariedade, respeito, amor e paz. Para que se fizesse Natal… Votos de Feliz Natal, Boas Festas,        Olga  

Prendas de Natal

Livro infantil ilustrado

14.12.22, Olga Cardoso Pinto
  A magia do Natal já paira no ar. O entusiasmo e a alegria dos preparativos começam a enroscar-se na nossa memória. São os enfeites, os acepipes que aconchegarão as famílias à volta da mesa e a escolha das ofertas para serem trocadas. A lista de presentes ganha volume! Questionamos o que oferecer. Procuramos algo diferente, nada de repetir presentes, mas o que oferecer especialmente às crianças? Livros, livros, livros! Sim, a magia e a alegria do Natal estende-se aos livros, (...)

Contos de Natal 2022

Um ramo de azevinho

13.12.22, Olga Cardoso Pinto
  Vou contar-vos uma estória sem tempo nem lugar. Perdeu-se no novelo dos séculos o pormenor que fazia dela uma estória pessoal. O tempo pode tudo e não pode nada. Pode curar e transformar, mas esquece e basta o sopro de novas vidas para que se perca o rasto poeirento das lembranças. Mas a natureza lembra, mesmo a mais ínfima lembrança deixa-a a vogar no cosmos… Tudo começou numa manhã de primavera. Estamos dentro de uma casa, antiga, arrumada. O sol entra pela janela da (...)

Lançamento do livro Contos de Natal

CONVITE

28.11.22, Olga Cardoso Pinto
O segundo livro dos Contos de Natal desta comunidade escritora, dos blogs do sapo, já nasceu! E este ano estamos muito felizes, pois o seu lançamento oficial será na Biblioteca Municipal da Ericeira Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, dia 3 de dezembro pelas 11 horas. Foi precisamente dia 3 de dezembro do ano passado, 2021, que o primeiro livro de Contos de Natal (...)

Feliz Natal!

Ser Natal de coração

24.12.21, Olga Cardoso Pinto
O Natal deveria ser um estado de alma constante, não ser só palavras e trocas de presentes, iluminações e refeições. Há muitos que não são Natal, há muitos que não têm Natal. Desejo um Feliz Natal (em especial com livros) a todos os meus familiares, a todos os amigos e amigas, amigos (as) bloggers, a quem me visita e lê.   Um beijinho especial para aqueles que são Natal de coração.  

Os Nossos Contos de Natal 2021

Os Três Caminhantes

22.12.21, Olga Cardoso Pinto
  Os Três Caminhantes   “O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.” Madre Teresa de Calcutá   Os passos ecoaram nas lajes de pedra escorregadias. A viela malcheirosa, escura parcamente iluminada pelos archotes, achava-se deserta sem o pregão dos mercadores, sem gritos ou correrias das crianças. O fumo das poucas lareiras, espiralava pelo ar pesado de frio e humidade. Tudo dormia, até o cão sarnento que por ali se arrastava em busca de um osso ou courato. (...)

Livro Contos de Natal

Crónicas Fotográficas

21.12.21, Olga Cardoso Pinto
  O nosso livro Contos de Natal esteve em destaque este fim de semana. Como é muito fotogénico fica bem em qualquer lugar. Desde a intimista e gratificante sessão de autógrafos, na mais encantadora vila piscatória e turística de Portugal - a Ericeira; passando pelo magnífico Palácio Nacional de Mafra, de destacar a sua Biblioteca, até chegar finalmente a uma das (...)

A receita mais original de um doce de Natal

Os nossos Contos de Natal 2021

16.12.21, Olga Cardoso Pinto
Era uma vez na véspera de Natal… Pela cozinha estava tudo desarrumado. Uma ligeira poalha espalhara-se pelo ar, depositando-se languidamente sobre as bancadas, armários e fogão. O lava-loiça abarrotava de utensílios sujos. Taças, talheres e panos. Pela mesa, espalhadas como uma orquestra desafinada, jaziam umas tombadas outras direitas, as mais variadas formas as quais esquecera a sua existência. Um caos! Um horror…e bem junto à banca, encarrapitado no banco - ei-lo! O autor, (...)