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A Cor da Escrita

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Páginas onde a ilustração e o desenho mancham de cor as letras nascidas em prosa ou em verso!

Um livro, muitos desenhos e imensas crianças!

04.05.23, Olga Cardoso Pinto
    Ficam as recordações de dias bonitos, de horas em que o livro e o desenho foram os elos que me ligaram a muitas crianças, amigos, histórias, sonhos e ao Contornos da Palavra. Muito grata por esta fantástica experiência a: Sara e Fernando da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, organizadores do Contornos da Palavra Professora Bibliotecária Isabel Pita do AE Abelheira Professora Bibliotecária Marília Simões do AE Monserrate Professora Bibliotecária Nelma Nunes de (...)

As primeiras Frésias

27.02.23, Olga Cardoso Pinto
São as primeiras! Já anunciam a Primavera estas primeiras Frésias que desabrocharam num destes dias ensolarados. O doce e delicado perfume recorda-me tempos de infância...as cores enfeitam alegremente o pequeno jardim, onde repousam tantas saudades e alegres lembranças. As primeiras Frésias são para ti, para que repouses serenamente e me inspires a algo maior...    

Canção do Mar

12.12.22, Olga Cardoso Pinto
    Há no mar uma canção Que me enche até à alma, Deixa-me a simulada ilusão De alegria, rejuvenescimento e calma Quando o mar canta seduzindo O espírito mais incauto e atormentado, De bravas estórias vai urdindo No ir além, num sonho embarcado Canta mar o meu desejo De ser gente assim feroz Traz-me quem foi nesse ensejo, Faz da minha a tua voz.     Foto: Praia do Norte - Nazaré  

Leituras mágicas

O Ministério das Criaturas Fantásticas

29.08.22, Olga Cardoso Pinto
Foi uma sessão de autógrafos fantástica! Agradeço de coração a todos que não quiseram deixar de estar presentes com todo o seu amor, carinho e amizade. Beijinhos grandes. Grata em especial ao meu amor e querido companheiro Jorge, aos meus amores e filhotes Miguel e Nuno – o meu staff, o meu porto seguro, a minha vida. À Lurdes, Catarina e João, Leonarda, Claúdia e Maria, a família querida que me presenteou com a surpresa da sua presença. Aos meus amigos de coração José da Xã (...)

Transforma-te em oiro

16.05.22, Olga Cardoso Pinto
Como as boas memórias podem transformar-se em pontes e levar-nos para lugares lindos, tempos bons, dias de criança, longos e de oiro. Dias ensolarados ou chuvosos, pouco importa, pois as memórias trazem vibrações positivas e ajudam a lembrar-nos quem fomos e no que nos transformamos diariamente. Com vontade e carinho, puxa pelo fino fio da lembrança e trá-lo para o agora, verás como te reconstróis num desafio em jeito de puzzle. Quem foste e quem és unem-se pela memória, pela (...)

Pai para sempre

19.03.22, Olga Cardoso Pinto
  Um Homem chamado Pai, Antes de ser chamado pelo seu nome pela criança que, embora não seja do seu ventre, é do seu coração, uma parte do seu ser, do seu sangue, carne e espírito, o seu legado para o futuro, a vida intensa do presente. Um Homem chamado Pai, de nome José, Jorge, Miguel e muitos nomes que enchem de amor, alegrias e saudades de filhos e filhas.  Um Homem chamado Pai, Papá, Daddy, Père... em tantas línguas por todo o Mundo e até no Céu. Coldplay: Daddy  

O que separa também une

18.03.22, Olga Cardoso Pinto
Uma ponte Uma ponte atravessa o caminho. Liga dois lados, dois caminhos, vários trajetos. Uma ponte permite-nos transpor para o outro lado sem perder de vista de onde viemos. Uma ponte permite atravessar um rio, um fosso, um hiato de espaço e tempo. Uma ponte pode ser física, imaginária, sentimental. Uma ponte pode ser gente, um coração e uma vontade.     Tears for Fears: Rivers of Mercy    

Filosofias...de vida

09.03.22, Olga Cardoso Pinto
"- Se tivesses de escolher entre o riso da criança e o cantar da ave, qual deles escolherias? - Ambos são uma consequência... - Pois são. Mas qual escolherias? - Os dois... - Porquê? - Escolheria ambos, porque são o futuro um do outro."   Imagem: iStock.com/Kangah  

Escrita ficcionada

09.02.22, Olga Cardoso Pinto
    "O dia raiava soalheiro. O nascer do sol acordava o jardim e os primeiros pássaros a despertarem chilreavam o seu regresso, ainda eram poucos, mas a passarada estava de volta. O laranja do astro rei espraiava-se no azul do céu de outubro. A janela da cozinha de Eva refletia os primeiros raios de sol deste novo dia, mas por detrás dela não se vislumbrava o vulto da mulher, que adorava ouvir às primeiras horas da manhã o chilrear dos pássaros, enquanto tomava a sua chávena de (...)

Poetizar a fotografia

28.12.21, Olga Cardoso Pinto
E a chuva Lava o tempo, lava a vida, lava a alma E a chuva Rega a rua, rega o mundo, com calma E a chuva Leva o peso, a tristeza, a dor E a chuva Em cada pinga, água fria, gotejo de amor E a chuva Lava a alma, com calma, a dor, gotejo de amor